Cão de adolescente libertada pelo Hamas foi seu grande apoio no cativeiro. Mia contou que o cãozinho foi seu grande apoio durante o período de cativeiro. “Ela foi uma grande ajuda para mim. Ela me manteve ocupada. Ela foi um apoio moral”, disse a jovem em sua primeira entrevista à mídia.
Mia e a família foram feitos reféns quando estavam visitando parentes em Gaza. A jovem conseguiu esconder Bella em seu pijama enquanto eles eram colocados em um veículo.
“Foi difícil. Eu segurei ela [Bella] até lá. Foram 4 quilos a mais. E eu tive a sorte de ter conseguido cuidar dela durante toda aquela situação e trazê-la de volta”, contou Mia.
Até então, o Hamas pensava que Bella era uma boneca. Quando saíram do túnel, tiveram que subir uma escada, foi então que o pessoal percebeu que era uma cachorrinha viva e respirando.
“Teve uma pequena discussão pra decidir se iam permitir ficar com a cadela ou deixá-la”, disse o pai de Mia.

A adolescente conta que eles cuidaram para que Bella não fosse um incômodo. “Tivemos que garantir que ela não corresse solta onde estávamos. Tivemos que segurá-la para que ela não explorasse e incomodasse ninguém lá”.
Para alimentar Bella, eles precisaram dar as sobras da comida. Mia acredita que se Bella tivesse dado trabalho, os sequestradores não teriam deixado ficar com a cachorrinha no cativeiro.
Depois de tudo que passaram juntas, o amor entre Mia e Bella só aumentou. Cão de adolescente libertada pelo Hamas foi seu grande apoio no cativeiro. “Ela estava muito determinada a trazer a cachorrinha de volta, e um dos sentimentos que ela tem agora, sobre a cachorrinha, é ‘eu te amo até Gaza e de volta'”, disse o pai.
Mia acredita vai demorar um pouco para a experiência ser absorvida, mas ter o cãozinho ao seu lado fez toda a diferença.
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